Na Bruxaria celebra-se os ciclos lunares nos esbás.
A Lua é um símbolo que representa a Deusa Tríplice e cada uma de suas fases representam um aspecto, na lua nova e crescente ela é a Donzela, na lua cheia é a Mãe e na lua minguante é a Anciã/Deusa Negra.
Geralmente, a única fase da lua que os praticante da Bruxaria celebra é o plenilúnio, que é o primeiro dia da lua cheia, quando a Deusa mostra-se no máximo do seu poder. Embora a lua cheia dure sete dias, é importante que o esbá seja feito no dia da sua entrada, pois nos dias seguintes ela na verdade já está começando a minguar. Porém, é possível também celebrar o esbá um dia antes ou um dia depois, se não for possível no dia exato. Classicamente, a deusa honrada no plenilúnio é Diana, embora seja possível honrar outras, tais como Selene e Ísis. O Deus em geral é Dioniso, Pan, Cernunnos ou Osíris.
O objetivo principal dos esbás do plenilúnio é receber a inspiração da sabedoria da Deusa no nosso espírito, para que aprendamos diretamente com Ela.
Há bruxas e bruxos que celebram outras fases da lua, além do plenilúnio. Em muitas tradições são celebradas também a chamada Lua Negra (ou Lua Balsâmica), que é a fase de total escuridão da lua. Nesta fase, que são os últimos três dias da lua minguante, a lua acabou de minguar e desapareceu totalmente, abandonando os céus. A Deusa então mostra-se como a Deusa Negra, a que revela o Seu lado obscuro e terrível, muitas vezes cruel, bem como o nosso. Essa fase da lua é mais difícil de ser trabalhada e não é recomendável que alguém recém-chegado à bruxaria já comece a celebrá-la.
A Lua Negra é tão poderosa quanto o plenilúnio. Porém, o Seu poder é das sombras, do terror, da face destrutiva da Divindade. Em geral, é um poder que assusta quem começa a trabalhar com ele, mas é um poder necessário de ser compreendido, pois faz parte da Deusa (e portanto de nós).
Os esbás da Lua Negra são voltados ao conhecimento do nosso lado obscuro e a sua cura, para que transmutemos as nossas características improdutivas (nervosismo, ódio etc) em características produtivas (paz interior, amor etc) e para que aprendamos a lidar com as nossas sombras. As deusas normalmente relacionadas a esses rituais são Hécate, Ceridwen e Lillith.
Algumas tradições da Wicca, tais como a tradição das fadas (da qual faz parte Starhawk) e a tradição diânica (cuja praticante mais conhecida é Laurie Cabot) passaram a celebrar também a entrada da lua crescente e a entrada da lua minguante. Na entrada da lua crescente, celebra-se o poder da Donzela, que aumenta dia-a-dia até se transformar na mãe. Já na entrada da lua minguante, celebra-se o poder da Ancião, ou Velha sábia.
A Lua é um símbolo que representa a Deusa Tríplice e cada uma de suas fases representam um aspecto, na lua nova e crescente ela é a Donzela, na lua cheia é a Mãe e na lua minguante é a Anciã/Deusa Negra.
Geralmente, a única fase da lua que os praticante da Bruxaria celebra é o plenilúnio, que é o primeiro dia da lua cheia, quando a Deusa mostra-se no máximo do seu poder. Embora a lua cheia dure sete dias, é importante que o esbá seja feito no dia da sua entrada, pois nos dias seguintes ela na verdade já está começando a minguar. Porém, é possível também celebrar o esbá um dia antes ou um dia depois, se não for possível no dia exato. Classicamente, a deusa honrada no plenilúnio é Diana, embora seja possível honrar outras, tais como Selene e Ísis. O Deus em geral é Dioniso, Pan, Cernunnos ou Osíris.
O objetivo principal dos esbás do plenilúnio é receber a inspiração da sabedoria da Deusa no nosso espírito, para que aprendamos diretamente com Ela.
Há bruxas e bruxos que celebram outras fases da lua, além do plenilúnio. Em muitas tradições são celebradas também a chamada Lua Negra (ou Lua Balsâmica), que é a fase de total escuridão da lua. Nesta fase, que são os últimos três dias da lua minguante, a lua acabou de minguar e desapareceu totalmente, abandonando os céus. A Deusa então mostra-se como a Deusa Negra, a que revela o Seu lado obscuro e terrível, muitas vezes cruel, bem como o nosso. Essa fase da lua é mais difícil de ser trabalhada e não é recomendável que alguém recém-chegado à bruxaria já comece a celebrá-la.
A Lua Negra é tão poderosa quanto o plenilúnio. Porém, o Seu poder é das sombras, do terror, da face destrutiva da Divindade. Em geral, é um poder que assusta quem começa a trabalhar com ele, mas é um poder necessário de ser compreendido, pois faz parte da Deusa (e portanto de nós).
Os esbás da Lua Negra são voltados ao conhecimento do nosso lado obscuro e a sua cura, para que transmutemos as nossas características improdutivas (nervosismo, ódio etc) em características produtivas (paz interior, amor etc) e para que aprendamos a lidar com as nossas sombras. As deusas normalmente relacionadas a esses rituais são Hécate, Ceridwen e Lillith.
Algumas tradições da Wicca, tais como a tradição das fadas (da qual faz parte Starhawk) e a tradição diânica (cuja praticante mais conhecida é Laurie Cabot) passaram a celebrar também a entrada da lua crescente e a entrada da lua minguante. Na entrada da lua crescente, celebra-se o poder da Donzela, que aumenta dia-a-dia até se transformar na mãe. Já na entrada da lua minguante, celebra-se o poder da Ancião, ou Velha sábia.
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